Repercussão na mídia
Reportagens da ADUFC sobre sucateamento na UFC pautam TV Cidade, que verifica in loco descaso em campus
“Professores e estudantes da Universidade Federal do Ceará denunciam a falta de manutenção no campus do Pici, que é o maior da Universidade, localizado aqui em Fortaleza. Os prédios, segundo eles, estão sucateados. E vários equipamentos são subutilizados”, inicia a reportagem veiculada na última terça-feira (7/6), no Jornal da Cidade (TV Cidade). Uma equipe da emissora foi enviada ao local e constatou, in loco, diversos problemas estruturais, além de ter ouvido estudantes e o presidente da ADUFC-Sindicato, Prof. Bruno Rocha. Segundo a matéria, “a falta de manutenção é visível” e “é fácil encontrar prédios sucateados” no local visitado – apontando, entre outros problemas, poste deteriorado, rachaduras em prédio, equipamentos sem uso e elevador sem funcionamento. Os estudantes entrevistados também reclamaram de limitações e falta de manutenção dos laboratórios e banheiros, incluindo necessidades básicas como água e papel higiênico. Em sua fala, o Prof. Bruno Rocha destacou “problemas graves de falta de manutenção e de investimento pra reformas e manutenção estrutural”.
➕ Assista à reportagem completa no canal GC+ no YouTube (tempo 1’43” a 5’15”)
Com participação da ADUFC, programa “Democracia no Ar” debate sucateamento na UFC e cortes nas universidades
Com o tema “Governo Bolsonaro sucateia a UFC – Corte de verbas, lixo e falta de servidores ameaçam educação pública”, foi ao ar, nesta segunda-feira (4/7), o programa Democracia no Ar. Veiculado pela Rádio Atitude Popular e emissoras parceiras, o debate teve como convidada a vice-presidente da ADUFC-Sindicato, Profª. Irenísia Oliveira, do Departamento de Literatura da Universidade Federal do Ceará (UFC). Apresentado pelo jornalista Esdras Gomes, o programa teve a participação, como comentarista, do Prof. Fábio Sobral, do Departamento de Teoria Econômica (DTE), também da UFC. A discussão foi pautada pela série de reportagens especiais da ADUFC sobre o assunto. Irenísia pontuou alguns levantamentos apontados nas matérias relacionados a problemas envolvendo infraestrutura, redução drástica de quadro de funcionários, entre outros. “A ADUFC tem cumprido um papel muito importante. No sindicato, temos recebido diversas mensagens, reivindicações dos colegas, denúncias”, afirmou. Ela acrescentou que o clima de perseguição provocado pela gestão interventora – prestes a completar três anos – dificulta o diálogo e as reivindicações com a reitoria: “Até para cobrar é difícil. As pessoas têm medo”.