As placas de energia solar foram instaladas no telhado da sede da ADUFC em Fortaleza ao longo desta semana (Foto: Divulgação/ADUFC-Sindicato)
A ADUFC acaba de concretizar o projeto de instalação de placas de energia solar em sua sede de Fortaleza. Entre os principais benefícios dessa migração estão a preservação ambiental, uma vez que as fontes de geração de energia elétrica não emitem gases ao efeito estufa, e a redução de custos financeiros nas contas de energia, com uma economia estimada em R$ 4.462 por mês. A empresa contratada foi a SunPlena, que executou o projeto com 70 módulos para geração de até 5.093,6 kWh mensais – potência suficiente para abastecer o prédio do Sindicato na capital e suas filiais no interior (em Sobral e Juazeiro do Norte).
A medida é uma iniciativa da Diretoria e foi aprovada pelo Conselho de Representantes da entidade. “Já faz um tempo que queríamos realizar esse projeto, porque a energia solar é uma fonte de energia que não se esgota, além de ser limpa e renovável. Não libera gases, não produz ruídos, não polui o ar nem a água, então o meio ambiente agradece. Além de tudo, ainda há a questão financeira”, destaca a Profª. Gisele Lopes, da Diretoria da ADUFC, responsável por acompanhar a execução do projeto.
A energia solar é uma opção para uso de pequenos consumidores desde 2012, a partir de resolução normativa da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Nos últimos anos, a opção passou a ser mais popularizada em ambientes urbanos, antes era mais restrita a mega corporações. “A ADUFC é uma excelente vitrine de uma tecnologia que é a única geração de energia elétrica democrática. Um pequeno consumidor pode instalar no telhado de sua casa. Antes isso era concentrado em projetos de milhões de dólares, agora temos a possibilidade de o pequeno usuário aderir”, aponta o Prof. Paulo Carvalho, do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Ceará (UFC). O docente prestou apoio na consultoria à ADUFC para a instalação do projeto.
De acordo com a SunPlena, a previsão é de que o investimento com a instalação se pague em dois anos e quatro meses. Como as placas têm uma durabilidade média de 20 anos, a economia financeira com as contas de energia é bastante considerável, já que os boletos podem ser reduzidos em até 95% de seu valor. Os custos que permanecem são mínimos, referentes apenas às taxas de uso e à manutenção. “No caso da geração distribuída ao meio urbano, você não precisa ocupar novas áreas, são áreas já construídas, E também não precisa desmatar nem competir com uso agrícola”, acrescenta Paulo Carvalho. Conforme a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSolar), o Ceará é o 11º estado do país em geração desse tipo de energia. Fortaleza ocupa o sexto lugar no ranking entre as cidades brasileiras.
A ADUFC acaba de concretizar o projeto de instalação de placas de energia solar em sua sede de Fortaleza. Entre os principais benefícios dessa migração estão a preservação ambiental, uma vez que as fontes de geração de energia elétrica não emitem gases ao efeito estufa, e a redução de custos financeiros nas contas de energia, com uma economia estimada em R$ 4.462 por mês. A empresa contratada foi a SunPlena, que executou o projeto com 70 módulos para geração de até 5.093,6 kWh mensais – potência suficiente para abastecer o prédio do Sindicato na capital e suas filiais no interior (em Sobral e Juazeiro do Norte).
A medida é uma iniciativa da Diretoria e foi aprovada pelo Conselho de Representantes da entidade. “Já faz um tempo que queríamos realizar esse projeto, porque a energia solar é uma fonte de energia que não se esgota, além de ser limpa e renovável. Não libera gases, não produz ruídos, não polui o ar nem a água, então o meio ambiente agradece. Além de tudo, ainda há a questão financeira”, destaca a Profª. Gisele Lopes, da Diretoria da ADUFC, responsável por acompanhar a execução do projeto.
A energia solar é uma opção para uso de pequenos consumidores desde 2012, a partir de resolução normativa da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Nos últimos anos, a opção passou a ser mais popularizada em ambientes urbanos, antes era mais restrita a mega corporações. “A ADUFC é uma excelente vitrine de uma tecnologia que é a única geração de energia elétrica democrática. Um pequeno consumidor pode instalar no telhado de sua casa. Antes isso era concentrado em projetos de milhões de dólares, agora temos a possibilidade de o pequeno usuário aderir”, aponta o Prof. Paulo Carvalho, do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Ceará (UFC). O docente prestou apoio na consultoria à ADUFC para a instalação do projeto.
De acordo com a SunPlena, a previsão é de que o investimento com a instalação se pague em dois anos e quatro meses. Como as placas têm uma durabilidade média de 20 anos, a economia financeira com as contas de energia é bastante considerável, já que os boletos podem ser reduzidos em até 95% de seu valor. Os custos que permanecem são mínimos, referentes apenas às taxas de uso e à manutenção. “No caso da geração distribuída ao meio urbano, você não precisa ocupar novas áreas, são áreas já construídas, E também não precisa desmatar nem competir com uso agrícola”, acrescenta Paulo Carvalho. Conforme a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSolar), o Ceará é o 11º estado do país em geração desse tipo de energia. Fortaleza ocupa o sexto lugar no ranking entre as cidades brasileiras.
A empresa contratada para executar o projeto foi a SunPlena (Foto: Nah Jereissati/ADUFC-Sindicato)