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SOLIDARIEDADE – ADUFC participa de atos em Redenção e Fortaleza em fevereiro exigindo justiça pela morte de Moïse Kabagambe

Atos em Redenção (esq. e centro) e Fortaleza (dir.) reuniram estudantes, docentes e representantes de movimentos sociais e sindicatos, em solidariedade a Möise Kabagambe e à população negra

Dois protestos foram realizados no Ceará nos últimos dias em solidariedade a Moïse Kabagambe, cidadão congolês que faleceu no Rio de Janeiro, vítima de espancamento em um quiosque na orla, no último dia 24 de janeiro. Além de estudantes e integrantes de movimentos sociais, as manifestações contaram com o apoio e a presença de docentes associados/as e representantes da ADUFC-Sindicato. Em Redenção, na Região Metropolitana, o ato ocorreu no sábado (5/2), em frente ao campus da Liberdade da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), onde fica o monumento “Negra Nua”. Já na capital, os manifestantes se reuniram na Praça do Ferreira, no Centro, na última quarta-feira (9/2).

O coletivo das Associações dos Estudantes Africanos da UNILAB esteve à frente do ato no campus da Liberdade, somando-se às manifestações que se espalharam pelas principais cidades brasileiras. O objetivo dos atos solidários foi pedir justiça e lutar contra a xenofobia e o racismo, segundo os organizadores, além de rechaçar e repudiar violências motivadas por questões raciais. Também foram erguidos cartazes e faixas com frases pedindo justiça e respeito à população negra. Entre as inúmeras mensagens exibidas: “A carne mais barata do mercado é a carne negra”, “Justiça por Moïse” e “Nós somos humanos”.

Ambos os atos também tiveram a participação de estudantes africanos da Universidade Federal do Ceará (UFC) e movimentos e entidades como a Pastoral do Migrante. Redenção, onde fica o campus Liberdade, é reconhecidamente a primeira cidade brasileira a libertar todos os seus escravos, em 1883, cinco anos antes da abolição da escravatura no Brasil, com a Lei Áurea em 1888. Uma nota conjunta, intitulada “Justiça por Moïse Kabagambe”, já havia sido emitida pela Reitoria, pelo Serviço de Promoção à Igualdade Racial e pelas pró-reitorias que compõem a UNILAB. O documento pode ser acessado AQUI.

Seção sindical dos Docentes das Universidades Federais do Estado do Ceará

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