A ADUFC-Sindicato participa, ao lado de outros movimentos sindicais, do ato virtual 1° de Maio Solidário pela Vida – Emprego, Renda, Cidadania, Democracia, Justiça e Vacina para Todos e Todas, realizado neste sábado (1°/5). A atividade é uma construção coletiva de diversas entidades, como Fórum Sindical Popular e de Juventudes de Luta pelos Direitos e pelas Liberdades Democráticas, CUT Ceará, Frente Brasil Popular, CTB e Coletivo Travessia; e será retransmitida, a partir das 10h, no Facebook da ADUFC.
Além das falas de dirigentes sindicais, parlamentares, lideranças partidárias e de movimentos sociais, a programação contará com a presença de apresentadores e artistas em estúdio. A apresentação será conduzida pela jornalista Luizete Vicente e pelo influencer e youtuber Léo Suricate.
Também está previsto debate sobre a reabertura das escolas no período de pandemia, com a participação de Ana Cristina Guilherme, presidenta do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação do Ceará (Sindiute); Enedina Soares, presidenta da Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado do Ceará (Fetamce); Graça Costa, secretária de organização e política sindical da CUT Brasil; e Wil Pereira, presidente da CUT-CE, que fará a mediação.
As atividades relativas ao 1º de Maio iniciaram já nesta sexta-feira (30/4). Em Fortaleza, manifestantes denunciaram, junto com o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará, as mortes de rodoviários por Covid-19. A atividade ocorreu no Terminal de Integração do Papicu e foi realizado pelo Fórum Sindical, Popular e de Juventudes de Luta pelos Direitos e Pelas Liberdades Democráticas, que defendeu também “Vacinação Já!” e o “Fora Bolsonaro!”.
Em Brasília, uma manifestação nacional reuniu, durante toda a manhã, servidoras e servidores públicos federais, além de sindicatos – trabalhadores e trabalhadoras chamaram a atenção para a gravidade da tramitação da PEC 32 (Reforma Administrativa) e defenderam o serviço público gratuito e de qualidade. “Hoje é um dia de tristeza, porque mais de 400 mil pessoas já morreram por conta da Covid-19 no Brasil e pela inoperância do governo genocida que temos”, afirmou Luiz Araújo, da diretoria do ANDES-SN, também presente à manifestação. Várias entidades somaram-se à luta também pelos cortes nos orçamentos das universidades. “E juto no momento em que precisamos de mais recursos para garantir um retorno seguro, quando ele for possível”, acrescentou Araújo, em frente à Esplanada dos Ministérios.