Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Pular para o conteúdo Vá para o rodapé

NOVOS ATAQUES – Após mobilização das universidades, MEC desiste de retorno presencial em janeiro

Em setembro, a ADUFC participou de manifestação simbólica organizada pelo Fórum Ceará Pela Vida com o mote “AULAS SE RECUPERAM, VIDAS NÃO!”

O Ministério da Educação (MEC) revogou a portaria nº 1.030, publicada nesta quarta-feira (2/12), pedindo que as universidades federais e particulares retomassem as aulas presenciais a partir de 4 de janeiro de 2021. A medida causou repúdio entre as instituições, pois, além de desconsiderar o recrudescimento dos casos de Covid-19 no Brasil, é mais um ataque à autonomia das universidades.

Em nota, a diretoria do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN) criticou a medida do governo, que colocaria em risco a saúde de docentes, estudantes e técnicos-administrativos. A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) também já havia convocado uma reunião, na quinta-feira próxima (3/12), do Conselho Pleno da instituição para discutir a medida.  

A repercussão negativa das instituições e as declarações de especialistas afirmando que a portaria era inconstitucional acabaram fazendo o governo voltar atrás. A ADUFC-Sindicato reconheceu prontamente a portaria como mais uma interferência na autonomia das universidades.

O texto publicado pelo MEC determinava o retorno presencial nas universidades para janeiro, com adoção do modelo remoto de ensino apenas de maneira complementar, mas abria precedentes para a continuidade do modelo de aulas online a depender de decretos governamentais locais de isolamento social em decorrência da pandemia de Covid-19.

Na avaliação do Prof. Gustavo Cabral, 1º secretário da ADUFC-Sindicato e docente da Faculdade de Direito da UFC (Fadir), a medida tem a intenção de causar um impacto simbólico ao reforçar a falta de compromisso do Governo Federal com o atual contexto sanitário. “Em um cenário em que os números da pandemia estão crescendo, o governo mais uma vez lava as mãos e não adota uma estratégia nacional de combate à doença”, destaca.

O docente aponta que a portaria foi publicada com a evidente intenção de gerar uma pressão nas universidades para o retorno presencial, sem definir qualquer estratégia e desconsiderando os cenários regionalizados da pandemia. “Nós, da diretoria da ADUFC, somos críticos às atividades remotas, mas no atual contexto acaba sendo a alternativa menos danosa porque a retomada presencial oferece uma série de riscos que não estão sob controle nas universidades. O MEC faz um tipo de pressão, com ações coordenadas, nesse sentido”, avalia.

Antes do recuo do Ministério da Educação, a diretoria do Centro de Humanidades da UFC ressaltou nesta quarta-feira que as atividades da unidade acadêmica seguiriam no formato remoto. A Universidade Federal do Cariri (UFCA) também se manifestou contra o retorno imediato. “A Reitoria da UFCA manifesta que, sem a garantia de uma vacina eficaz, não há possibilidade do retorno seguro das aulas, na sua integralidade, na modalidade presencial, no primeiro semestre de 2021 e enquanto perdurar o estado de pandemia”, diz o texto.

Por representação da ADUFC, MPF pede que UFC apresente plano de contingência

Em julho último, a ADUFC ingressou com uma representação junto ao Ministério Público Federal (MPF) tratando do retorno das aulas na UFC e elencando uma série de questionamentos a serem elucidados pela administração superior da universidade envolvendo protocolos de segurança, cumprimento das diretrizes do MEC para assegurar a não propagação do vírus nas unidades acadêmicas, dentre outros.

A UFC continua se omitindo de apresentar as respostas às indagações feitas pela ADUFC, alegando, de forma equivocada, que o sindicato não teria legitimidade para solicitar as informações. Recentemente, o MPF oficiou novamente a instituição para que fossem apresentados os pontos em questão com documentação probatória. 

Seção sindical dos Docentes das Universidades Federais do Estado do Ceará

Av. da Universidade, 2346 – Benfica – Fortaleza/CE
E-mail: secretaria@adufc.org.br | Telefone: (85) 3066-1818

© 2025. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por: Web-az

© 2025 Kicker. All Rights Reserved.

Sign Up to Our Newsletter

Be the first to know the latest updates

[yikes-mailchimp form="1"]